Mesmo após chegada da fibra, região Norte tem baixa qualidade na banda larga
Depois de Manaus, o linhão deve chegar a Macapá (o que está previsto para acontecer até o final do ano), onde a Oi segue ainda distante das metas estipuladas pela Anatel. A velocidade instantânea apurada em junho foi de 69% da contratada, sendo que a meta é de 95%. Na velocidade média, o cenário é parecido. Enquanto o indicador é de 70%, a empresa entregou só 60%.
Em Roraima e Rondônia, a TIM descumpre as metas de velocidade mínima e média. No Pará, Oi e TIM descumprem o indicador de velocidade instantânea; e no Maranhão, a Oi descumpre os dois indicadores e a TIM a velocidade instantânea. Como se vê, TIM e Oi ainda não atingem as metas da banda larga móvel na região.
Em seis estados – Acre, Rondônia, Tocantins, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul – e no Distrito Federal, os resultados de algumas prestadoras de banda larga fixa referentes aos meses de maio e junho não estão sendo divulgados por problemas técnicos identificados na conexão com o servidor de medição, localizado em Brasília.
Os resultados da banda larga móvel referentes aos indicadores da Claro em quatro Estados – Acre, Amapá, Santa Catarina e Sergipe – não estão sendo divulgados devido à identificação de inconsistências no mapa de cobertura apresentado pela prestadora, o que comprometeu a validade estatística das medições. Essas inconsistências já estão sendo corrigidas pela prestadora e a Anatel adotará as medidas administrativas cabíveis.